A Prefeitura de Jahu, por meio da Secretaria Cultura e Turismo, participou, na última terça-feira (20/03), no Sesc Pompeia, do lançamento e apresentação das atrações do Circuito Sesc de Artes 2018.
O Circuito acontece de 06 a 22 de abril em 120 cidades do Estado de São Paulo com roteiros culturais. Todas as atrações devem ser realizadas em praças, ginásios ou outros espaços públicos, com entrada gratuita.
Segundo a diretora da Secretaria de Cultura e Turismo de Jahu, Carol Panini, que participou do evento, é sempre importante fortalecer essa parceria e vivenciar o que acontece nos demais roteiros.
“A parceria com o SESC tem se fortalecido a cada evento, e é muito importante para a Secretaria de Cultura e Turismo ter a colaboração dessa instituição na programação cultural. Mais uma vez Jahu foi escolhida para receber o Circuito SESC de Artes, um dos maiores programas do SESC”, afirmou Cléo Furquim.
Em Jahu, a etapa do Circuito acontece no dia 15 de abril, no Parque do Rio Jaú, com a seguinte programação:
Na Esquina (Coletivo na Esquina - MG): como num encontro entre amigos, em um jogo de inter-relações imprevisíveis entre artistas e público, o espetáculo dinamiza as performances circenses com mastro chinês, trapézio fixo, malabares, lira, acrobacia de solo e mão a mão, construindo com espontaneidade as cenas ao ar livre.
Acrobacia de Solo (Coletivo na Esquina – MG): a companhia mineira promove uma oficina de técnicas de acrobacias de solo e acrobacia coletiva. Com abordagem das noções básicas como rolamentos e saltos, posturas para portagens, quedas e recepções, a proposta é trabalhar a movimentação corpóral, assim como confiança em si e como depositar a confiança no outro.
As Presepadas de Damião (Damião e Cia de Teatro – SP): Damião é visitado por dois misteriosos viajantes, Jesus Cristo e São Pedro, e como agradecimento pela hospitalidade, recebe o presente de fazer três pedidos, mas vai acabar alterando o ciclo natural das coisas. Nesta comédia de rua com pesquisa estética regional brasileiras, o grupo paulista explora diversos contos populares que falam sobre personagens que tentaram enganar a morte.
Orkestra Bandida (Orkestra Bandida – SP): o universo gay e cigano do Oriente Médio é a base do coletivo de músicos e estudiosos, liderados pelo multi-instrumentista Mário Aphonso II, que mesclam também o humor e o regionalismo brasileiro em seus shows. O repertório é inspirado no fasil, gênero que tem influência árabe e é praticado em festas populares e cabarés por grupos de músicos da Trácia, da Turquia e da Síria.
Palavraforma (coletivo Tralha – SP): com um conjunto de caixas de papelão de diferentes tamanhos e estampadas com letras e imagens, o público é convidado a construir estruturas, levando em conta as palavras, as formas e as cores. A porposta é que os participantes projetem coletivamente a disposição dessas peças, que vão ocupar o espaço e alterar o visual daquele local.
Realidade Virtual (em parceria com a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo): com cinco filmes, o público é convidado a experimentar essa tecnologia imersiva que abre possibilidades de novas formas de contar histórias. Neste formato o espectador é o protagonista da ação, construindo seu ponto de vista sobre o filme.
Eu = Monstro (Leva-Laboratório Experimental de Vivências Artísticas – SP): sob orientação das educadoras Gina Dinucci e Tabata Barboza, em um processo interativo e colaborativo, os participantes desta atividade fazem uma reflexão sobre seus próprios medospara produzir um figurino completo de monstro, utilizando diversos materiais. Os personagens ganham vida e são testados: eles assustam?