Gostaria de instalar sua empresa no 8º Distrito Industrial? Acesse o link abaixo e preencha o formulário!
No feriado tem show do grupo Sinhá às 17h, no sábado bandas Lady Jane e Gato Carteiro tocam às 20h e o domingo é reservado para as muitas atrações do Circuito Sesc de Artes das 16h às 21h
A Prefeitura de Jahu, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo, programou três dias de atrações para o Parque do Rio Jaú neste fim de semana prolongado do Dia do Trabalho. Tem show musical na sexta-feira (1/05) à tarde, duas bandas de rock na noite de sábado (2/05) e muitas atrações do Circuito Sesc de Artes na tarde/noite de domingo (3/05). As atrações fazem parte do Festival Gastronômico Saul Galvão e da abertura da Olimpíada do Trabalhador Jauense.
O secretário de Cultura, Esporte e Turismo, Hamilton Chaves, convida os jauenses para o fim de semana agitado. “O parque será o grande palco neste fim de semana. Na sexta-feira (feriado) tem o show do grupo Sinhá. No sábado o rock toma o lugar com as bandas Gato Carteiro e Lady Jane a partir das 8h da noite. No domingo, no Circuito Sesc, teremos peça de teatro, circo, artes e tecnologia, literatura e o encerramento com a Banda 5 a Seco.”
O Cricuito Sesc (VEJA DETALHES ABAIXO) vai estar com toda sua estrutura no parque, encerrando as atrações culturais do Festival Saul Galvão, entre 16h e 21h. O festival, no entanto, ainda tem mais um evento no dia 4 (segunda-feira), o Workshop de Vinhos em parceria com o Senac. Será no Espaço Grevillea às 18h30. Enquanto isso, os 19 estabelecimentos participantes continuam oferecendo os pratos especiais que fazem parte do menu exclusivo do festival (veja no site da Prefeitura).
Eventos do Festival
Dia 30/02 - Teatro Municipal – 22h (horário alterado)
Lançamento de Álbum da Banda Mais Valia
Após dois anos fazendo música autoral e instrumental por festivais e casas do interior paulista, a Mais Valia finaliza seu primeiro álbum e se prepara para o início de sua turnê de lançamento. O trio formado por Ricardo Cezario (guitarra), Alexandre Palacio (baixo) e Vitor Martins (bateria) produziu de forma independente, em parceria com Josiel Rusmont, seu primeiro álbum com sete faixas de puro post-rock, com influências ácidas de space rock e stoner.
“Mais Valia” será lançado em CD e também em edição especial Fita K7, e estará disponível para download a depois do lançamento nesta quinta-feira.
Mais Valia
1 de maio - Sexta-feira
Parque do Rio Jaú - 17h
Palco Tempero Jauense - Grupo Sinhá
O Grupo Sinhá é hoje a grande referência em termos de samba raiz de nossa cidade. Formada por Karen Cichini (Cantora), Luciano Gobbi (Violão de sete cordas e backing vocal),Gustavo Chiosi (Cavaco, bandolim e backing vocal), Giba (Percussão), Renato Pereira (Percussão), Bola (Percussão), Xixo (Percussão), o grupo surgiu no carnaval de 2010 com a intenção de resgatar a cultura do samba. Uniu sambistas de berço, músicos de banda baile e estudantes de choro, resultando num grupo de formação regional (típica dos grupos de choro ): cavaco, violão de 7 cordas, percussão enxuta e uma estrutura de voz moderna (voz principal feminina e abertura de vozes em boa parte do repertório).
O Grupo Sinhá tem como objetivo levar o samba com sua alegria, irreverência, cultura e raiz ao público de todas as idades. No repertório estão as várias faces do samba, desde a mais saudosista como Cartola, Nelson Cavaquinho, Adoniram Barbosa, Dorival Caymmi, Dona Ivone Lara, aos mais atuais, como Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Alcione, Beth Carvalho. Passa ainda pelo samba-rock e samba-enredo. É através dessas várias faces que o grupo mostra um pouquinho do tempero brasileiro, que é uma mistura de raças, histórias, lutas, conquistas e alegrias.
Sinhá
2 de maio - Sábado
Parque do Rio Jahu - 20h
Palco Tempero Jauense - Lady Jane e Gato Carteiro
Lady Jane
Nascida em 1980 na cidade de Jaú, a Banda Lady Jane conta com Carlos Francisquini (guitarra e voz), Norberto Vendramini (baixo) Edinho (bateria) e Junior Cichini (teclados e voz) Arquimedes Ferreira (sax e flauta); apresentou-se em circuitos culturais e bares do gênero, tocando um repertório de músicas autorais e covers com versões exclusivas da banda.
Quanto a sonoridade define-se assim: uma mescla de diversão e cultura rock, com influências do tropicalismo e clássicos do rock inglês, numa linguagem que procura traduzir o jeito de pensar, sentir e tocar de nossa gente (Jaú), incorporando elementos sonoros dos grandes centros, porém, buscando não perder a identidade e questionamento do que vale ou não a pena. Tanto no CD como no show a proposta é de que é possível divertir-se curtindo ou dançando, com músicas que tenham conteúdos melódicos, harmônicos e poéticos.
Lady Jane
Gato Carteiro
Formada em meados de 2006, na cidade de Jaú, a Gato Carteiro surge com um propósito realmente diferente: elevar o nível artístico para além das fronteiras musicais, mostrando que música e imagem estão interligadas, e mostram-se essenciais numa apresentação ao vivo.
Desde então, o que se vê são apresentações performáticas que contam com figurinos únicos e originais, cenografia de palco e muita música boa. E quando o assunto é música, a Gato Carteiro não gosta de repetir fórmulas e opta por escapar do óbvio, trazendo em seus shows, versões exclusivas de clássicos (ou não) do rock nacional e internacional. Aliás, fazer versões diferentes é a marca registrada da Gato Carteiro.
Desde o seu surgimento, a banda segue na estrada se apresentando pelos palcos de todo o estado de São Paulo, e agora, em 2011, chega com nova formação e um novo show: frenético, dançante e interativo. Seja pelas performances expressivas do vocalista e guitarrista Luciano Penedo, ou o baixo presente de Julio Martins, a pegada forte do baterista Cesar Bassani, ou a guitarra apimentada do guitarrista Luis Carlos, fato é que a banda vem agradando público e crítica nos lugares por onde passa.
Gato Carteiro
CIRCUITO SESC - Sinopses
LITERATURA
Leve Livro
MUDA Práticas de Leitura (SP)
Uma estante móvel montada na praça, com cerca de 200 livros para ler e trocar. É só chegar, escolher um e sentar-se num dos bancos da sala de leitura ao ar livre. Essa ação busca criar aproximações entre os leitores, estimulando diálogos literários, conversas sobre os livros que cada um já leu, proporcionando a troca de opiniões e histórias. O público conta com o suporte de dois mediadores que auxiliam na seleção dos livros disponíveis de acordo com o interesse de cada leitor. E eles também entram na roda de conversas com suas experiências. A rua se torna uma biblioteca viva.
Curadoria: Heloísa Sobral e Fábio Figueiredo / Produção e Coordenação: Heloísa Sobral / Concepção, Projeto Cenográfico e Design: Laura Sobral / Cenotecnia: Raphael Franco e Rodrigo de Moraes Machado / Mediadores de Leitura: MUDA Práticas Culturais e Educativas.
ARTEMÍDIA
InCorpóreos
memelab (SP)
Imagine seus batimentos cardíacos e as alterações emocionais de seu corpo captados por sensores e projetados em outra cidade. Essa é a proposta desta instalação sensorial, criando conexões entre pessoas fisicamente distantes. O participante veste um capacete que mede suas ondas cerebrais, além de colocar sensores cardíacos e biométricos de computação física (que captam estímulos musculares). Esses sinais são enviados para um totem em outra cidade. Incorporando esses dados, o totem “ciborgue”, apresenta as projeções com essas informações para outra pessoa. O diálogo de emoções se estabelece com imagens artísticas.
Concepção e Criação: memelab.
TEATRO
A Brava
Brava Cia. (SP)
Acusada de bruxaria e queimada na fogueira, Joana d’Arc é considerada a heroína da Guerra dos Cem Anos, entre a França e a Inglaterra. Inspirado em seu mito, este espetáculo de rua propõe uma reflexão sobre o presente e o futuro. Segundo seus idealizadores, a saga da heroína é narrada de forma épica, valendo-se de vários recursos, como a música e referências à cultura popular. A partir desses elementos, o grupo cria situações cênicas que exploram o drama e o humor para construir paralelos com os dias de hoje. Nascida na periferia de São Paulo, a Brava Companhia escolheu a rua como palco para suas peças, numa opção política de intervenção no conturbado cenário público.
Direção: Fábio Resende / Elenco: Rafaela Carneiro, Fábio Resende, Mário Rodrigues e Ademir de Almeida / Projeto de Cenário: Mundano / Confecção de Cenário: Márcio Rodrigues / Criação e Confecção de Figurino: Ligia Passos e Karla Maria Passos / Produção: Kátia Alves.
Duração: 70 minutos
A Brava
CIRCO
As Aventuras Atrapalhadas de Gibiló e Gibileu
Gilberto Caetano e Marcelo Castro (SP)
Dois palhaços, que formaram uma dupla de sucesso no passado, se reencontram e relembram aventuras e trapalhadas num espetáculo que recupera números clássicos do circo brasileiro. Esta é a história que Gilberto Caetano e Marcelo Castro, palhaços com mais de 30 anos de palco e picadeiro, criaram para divertir o público e também para homenagear a arte circense e seus grandes mestres da palhaçada, como Piolin, Carequinha, Picolino e muitos outros. No reencontro, Gibileu e Gibiló lembram os momentos que viveram juntos, as histórias que passaram no circo e todos os esquetes e números que conquistaram e divertiram o público em várias cidades do país. Histórias divertidas não faltam. Nem boas gargalhadas.
Concepção: Gilberto Caetano e Marcelo Castro / Direção: Fernando Sampaio / Trilha Sonora: Filipi Bregantim e Fernando Paz / Cenário: As Mariposas / Figurino: Inês Sakai / Operador de Som: Marcelo Stolai / Elenco: Gilberto Caetano e Marcelo Castro / Produção Executiva: Cacá Toledo.
Duração: 50 minutos
MÚSICA
5 a Seco (SP)
A banda paulistana, surgida em 2009, apresenta o repertório de seu mais recente álbum, Policromo , o primeiro disco gravado em estúdio. Formado por Leo Bianchini, Pedro Altério, Pedro Viáfora, Tó Brandileone e Vinicius Calderoni, o quinteto apontou no cenário da MPB fazendo shows para públicos pequenos, mas logo estourou por meio das redes sociais. Foi o ponto de partida para o seu primeiro projeto, que resultou na gravação do CD e DVD 5 a Seco ao Vivo no Auditório Ibirapuera. No palco, os cinco integrantes – todos com formação original em violão – se desdobram cantando e tocando baixo, guitarra, bateria e percussão. Com uma levada suave, as músicas mesclam referências do indie rock à música erudita.
Com: Tó Brandileone (voz, violão, baixo, guitarra e percussão), Vinicius Calderoni (voz, violão, baixo, percussão e pandeiro), Pedro Altério (voz, violão, baixo e guitarra), Léo Bianchini (voz, violão, guitarra, baixo, percussão e ukulele) e Pedro Viáfora (voz, violão, baixo e xilofone).
Duração: 75 minutos