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A Prefeitura Municipal de Jahu, por meio da Secretaria de Saúde e do Departamento de Vigilância Epidemiológica, intensificou campanha para diagnóstico de hanseníase. A doença tem cura.
Segundo a enfermeira da Vigilância Epidemiológica responsável pelo programa de combate à hanseníase, Ruth Elisabete Grossi, a Campanha Estadual de Combate à Hanseníase ocorreu no período de 15 a 31 de outubro de 2013. Porém, o município de Jahu estendeu este período até o dia 29 de novembro com o objetivo de intensificar a divulgação dos sinais, sintomas e tratamento da doença. “No Ambulatório de Especialidades ‘Dr. Edwin Benedito Montenegro’ (antigo NGA) já ocorreram palestras com orientações sobre os sinais, sintomas e modo de transmissão da doença para a população usuária do SUS durante o mês da Campanha Estadual. Também foram afixados cartazes e distribuídos folhetos nesse local”, informa.
A hanseníase é causada por um micróbio. A transmissão acontece pelas vias respiratórias e, algumas vezes, através de contato com ferimento da pele do doente.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a hanseníase começa com uma ou mais manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele, em qualquer parte do corpo. Em cima desta(s) mancha(s) a pele fica com sensibilidade diminuída ou abolida ao calor, à dor e ao tato. Na maioria das vezes as pessoas não notam estas manchas porque elas não coçam, não doem e não incomodam.
Para a transmissão acontecer é preciso conviver, muito tempo, com o doente que não faz tratamento.
“Todas as pessoas que tiverem dúvidas ou apresentarem algum desses sinais podem procurar o posto de saúde mais próximo de sua residência, das 7h às 17h, para obter informações com um enfermeiro e, se necessário, ser consultado por um médico. Se detectada a doença, a pessoa será encaminhada para exames e, se for o caso, para tratamento, que é totalmente gratuito”, reforça a enfermeira Ruth.