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A Prefeitura Municipal de Jahu, por meio da Secretaria Municipal de Educação, iniciou em 07 de agosto o projeto “Educar no Patrimônio”. A ação voltada aos alunos matriculados no 4º ano da rede municipal de ensino é parte integrante do programa “Cidade-Escola”.
O “Educar no Patrimônio” tem como proposta orientar visitações de estudantes pelos pontos turísticos e centro histórico da cidade, ampliando conhecimentos e despertando valores de identidade e conservação patrimonial. O passeio culmina com os trabalhos desenvolvidos em sala de aula, onde os professores trabalham questões relacionadas ao legado arquitetônico do município e se aprofunda em uma construção, que é visitada durante o projeto.
A meta Secretaria Municipal de Educação é contemplar todos os alunos do 4º ano da rede municipal de ensino, somando cerca de 1600 estudantes matriculados em 18 Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEF’s).
Iniciando os trabalhos do projeto, 30 alunos da EMEF “Comendador José Maria de Almeida Prado”, orientados pelo historiador Julio Polli contornaram a Fazenda Maria Luiza e aprenderam sobre a história do local, a estrada de ferro e as riquezas providas pelo cultivo do café. Conduzidos pelas vias centrais da cidade, os alunos puderam observar os casarões, identificando elementos da arquitetura dos anos 1900.
Em pausa no “Cano Torto”, o historiador narrou aos estudantes a lenda do monumento que por muitos anos deu de beber aos animais e saciou a sede dos tropeiros que migravam do sertão. O conto diz que o “Canão” tem magia, e “Aquele que bebe sua água retorna à cidade ou fixa residência em solo jauense”. Em continuidade ao passeio, os alunos foram à Praça Barão do Rio Branco e adentraram a Igreja Matriz Nossa Senhora do Patrocínio, onde fizeram perguntas e atentos, absorviam as peculiaridades ensinadas sobre a construção histórica ao longo do passeio.
A conclusão do tour foi feita na antiga Estação Ferroviária, hoje ‘Estação do Som’. No local, os alunos se atentaram aos detalhes da construção, aos elementos de ferro fundido que foram importados e setorizam a estação, além das pilastras de ferro datadas do início do século.