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Evento é realizado em parceria com colégios da cidade e exibe oito filmes que retratam o período do Regime Militar no Brasil, inclusive com possibilidade de debate entre os espectadores
A Prefeitura de Jahu, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo, em parceria com colégios da cidade, realiza a 1ª Mostra de Cinema e História de Jaú, entre os dias 7 a 10 de setembro. O evento exibirá oito filmes que retratam o período do Regime Militar no Brasil (1964-1985). Os filmes serão exibidos em duas sessões diárias, uma Às 16h e outra às 20h. Na sessão da tarde os espectadores vão participar de debates após o filme, coordenados pelo professor Caetano Roma.
Diretor da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo, Jeferson Miranda explica que a sessão que ocorrerá à tarde exibirá um documentário sobre o período da ditadura e, na sequência, Caetano Roma apresentará uma palestra sobre temáticas que envolvem o Regime Militar no Brasil. “A sessão noturna exibirá longas metragens que abordam o golpe militar, a repressão e as variadas formas como a sociedade brasileira reagiu ao regime militar”, ressalta Jeferson;
A Mostra de Cinema e História de Jaú é uma realização da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo de Jaú, com curadoria do professor Caetano Roma e apoio do Colégio Porto Alvorada, Colégio da Fundação e Conexão Pré Vestibular.
O secretário de Cultura, Esporte e Turismo, Hamilton Chaves, convida a população para acompanhar, a partir deste domingo, a Mostra de Cinema. Ele agradece a parceria com os colégios e com o professor Caetano Roma, curador da Mostra. Segundo ele, Jaú é uma das poucas cidades que contam com cinema públicos no país. “A Secretaria de Cultura está disponibilizando mais essa oportunidade para a população de ter cinema de graça. O Cinema Municipal é um patrimônio muito importante para nossa cidade, todos precisam cuidar da sua preservação e estamos lutando para a sua recuperaão. É muito bom poder fornecer o cinema para a população e ver crianças de vários bairros entrando num cinema pela primeira vez. Isso é gratificante.”
No primeiro dia da Mostra, às 16h de domingo, será exibido o filme “Dossiê Jango”, com recomendação para acima de 12 anos. No filme, João Goulart havia sido eleito democraticamente presidente do Brasil, mas foi expulso do cargo após o golpe de Estado de 1º de abril de 1964. Depois disso, Jango viveu exilado na Argentina, onde morreu em 1976. As circunstâncias de sua morte no país vizinho não foram bem explicadas até hoje. Seu corpo foi enterrado imediatamente após a sua morte, aumentando as suspeitas de assassinato premeditado. Este documentário traz o assunto de volta à tona e tenta esclarecer publicamente alguns fatos obscuros da história do Brasil.
Na sessão das 20h, ainda no domingo, será exibido o filme “Zuzu Angel”, com recomendação para acima de 12 anos de idade. O filme retrada o Brasil nos anos 60. A ditadura militar faz o país mergulhar em um dos momentos mais negros de sua história. Alheia a tudo isto, Zuzu Angel (Patrícia Pillar), uma estilista de modas, fica cada vez mais famosa no Brasil e no exterior. O desfile da sua coleção em Nova York consolidou sua carreira, que estava em ascensão. Paralelamente seu filho, Stuart (Daniel de Oliveira), ingressa na luta armada, que combatia as arbitrariedades dos militares. Resumindo: as diferenças ideológicas entre mãe e filho eram profundas. Ela uma empresária, ele lutando pela revolução socialista e Sônia (Leandra Leal), sua mulher, partilha das mesmas idéias.
Numa noite Zuzu recebe uma ligação, dizendo que "Paulo caiu", ou seja, Stuart tinha sido preso pelos militares. As forças armadas negam e Zuzu visita uma prisão militar e nada acha, mas viu que as celas estavam tão bem arrumadas que aquilo só podia ser um teatro de mau gosto, orquestrado pela ditadura. Pouco tempo depois ela recebe uma carta dizendo que Stuart foi torturado até a morte na aeronáutica. Então ela inicia uma batalha aparentemente simples: localizar o corpo do filho e enterrá-lo, mas os militares continuam fazendo seu patético teatro e até "inocentam" Stuart por falta de provas, apesar de já o terem executado. Zuzu vai se tornando uma figura cada vez mais incômoda para a ditadura e ela escreve que não descarta de forma nenhuma a chance de ser morta em um "acidente" ou "assalto".
A programação completa está abaixo:
Agenda da Mostra
7 de Setembro – Domingo
Cinema Municipal – 16h
Dossiê Jango
João Goulart havia sido eleito democraticamente presidente do Brasil, mas foi expulso do cargo após o golpe de Estado de 1 de abril de 1964. Depois disso, Jango viveu exilado na Argentina, onde morreu em 1976. As circunstâncias de sua morte no país vizinho não foram bem explicadas até hoje. Seu corpo foi enterrado imediatamente após a sua morte, aumentando as suspeitas de assassinato premeditado. Este documentário traz o assunto de volta à tona e tenta esclarecer publicamente alguns fatos obscuros da história do Brasil. Recomendação 12 anos
Cinema Municipal – 20h
Zuzu Angel
Brasil, anos 60. A ditadura militar faz o país mergulhar em um dos momentos mais negros de sua história. Alheia a tudo isto, Zuzu Angel (Patrícia Pillar), uma estilista de modas, fica cada vez mais famosa no Brasil e no exterior. O desfile da sua coleção em Nova York consolidou sua carreira, que estava em ascensão. Paralelamente seu filho, Stuart (Daniel de Oliveira), ingressa na luta armada, que combatia as arbitrariedades dos militares. Resumindo: as diferenças ideológicas entre mãe e filho eram profundas. Ela uma empresária, ele lutando pela revolução socialista e Sônia (Leandra Leal), sua mulher, partilha das mesmas idéias. Numa noite Zuzu recebe uma ligação, dizendo que "Paulo caiu", ou seja, Stuart tinha sido preso pelos militares. As forças armadas negam e Zuzu visita uma prisão militar e nada acha, mas viu que as celas estavam tão bem arrumadas que aquilo só podia ser um teatro de mau gosto, orquestrado pela ditadura. Pouco tempo depois ela recebe uma carta dizendo que Stuart foi torturado até a morte na aeronáutica. Então ela inicia uma batalha aparentemente simples: localizar o corpo do filho e enterrá-lo, mas os militares continuam fazendo seu patético teatro e até "inocentam" Stuart por falta de provas, apesar de já o terem executado. Zuzu vai se tornando uma figura cada vez mais incômoda para a ditadura e ela escreve que não descarta de forma nenhuma a chance de ser morta em um "acidente" ou "assalto". Recomendação 12 anos
8 de Setembro – Segunda
Cinema Municipal – 16h
O Dia que durou 21 anos
Este documentário mostra a influência do governo dos Estados Unidos no Golpe de Estado no Brasil em 1964. A ação militar que deu início a ditadura contou com a ativa participação de agências como CIA e a própria Casa Branca. Com documentos secretos e gravações originais da época, o filme mostra como os presidentes John F. Kennedy e Lyndon Johnson se organizaram para tirar o presidente João Goulart do poder e apoiar o governo do marechal Humberto Castelo Branco. Recomendação 12 anos
Cinema Municipal – 20h
O Ano que meus pais saíram de férias
1970. Mauro (Michel Joelsas) é um garoto mineiro de 12 anos, que adora futebol e jogo de botão. Um dia, sua vida muda completamente, já que seus pais saem de férias de forma inesperada e sem motivo aparente para ele. Na verdade, os pais de Mauro foram obrigados a fugir da perseguição política, tendo que deixá-lo com o avô paterno (Paulo Autran). Porém o avô enfrenta problemas, o que faz com que Mauro tena quhe ficar com Shlomo (Germano Haiut), um velho judeu solitário que é vizinho do avô de Mauro. Recomendação 12 anos
9 de Setembro – Terça
Cinema Municipal – 16h
Cidadão Boilisen
Através de diversos depoimentos, o documentário revela as ligações de Henning Albert Boilesen (1916-1971), presidente do famoso grupo Ultra, da Ultragaz, com a ditadura militar. Seu apoio, assim como de muitos outros empresários, financeiro ao movimento de repressão violenta e também a sua participação na criação da temível Oban – Operação Bandeirante, espécie de pedra fundamental do Doi-Codi. Recomendação 12 anos
Cinema Municipal – 20h
Batismo de Sangue
São Paulo, fim dos anos 60. O convento dos frades dominicanos torna-se uma trincheira de resistência à ditadura militar que governa o Brasil. Movidos por ideais cristãos, os freis Tito (Caio Blat), Betto (Daniel de Oliveira), Oswaldo (Ângelo Antônio), Fernando (Léo Quintão) e Ivo (Odilon Esteves) passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella (Marku Ribas). Eles logo passam a ser vigiados pela polícia e posteriormente são presos, passando por terríveis torturas. Recomendação 12 anos
10 de Setembro – Quarta
Cinema Municipal – 16hs
Hercules 56
Para quem conhecia a história do sequestro do embaixador norte-americano e sua posterior troca por 15 presos políticos (enviados no México a bordo do tal avião Hércules 56) apenas pelo filme de Barreto, o documentário de Da-Rin é uma proveitosa luz na escuridão. A começar por colocar o deputado Fernando Gabeira, autor do belo (e oportuno à época) livro que inspirou o filme, em seu devido lugar: um mero coadjuvante do seqüestro, a ponto de nem participar do filme. Ele apenas é citado no depoimento do hoje ministro Franklin Martins, este sim um dos mentores do plano. Recomendação 12 anos
Cinema Municipal – 20h
O que é isso Companheiro
O jornalista Fernando (Pedro Cardoso) e seu amigo César (Selton Mello) abraçam a luta armada contra a ditadura militar no final da década de 60. Os dois alistam num grupo guerrilheiro de esquerda. Em uma das ações do grupo militante, César é ferido e capturado pelos militares. Fernando então planeja o sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick (Alan Arkin), para negociar a liberdade de César e de outros companheiros presos. Recomendação 12 anos
Programação cultural da semana
4 de Setembro - Quinta
Cinema Municipal – 20hs
O Espetacular Homem Aranha – A Ameaça de Eletro
Peter Parker (Andrew Garfield) adora ser o Homem-Aranha, por mais que ser o herói aracnídeo o coloque em situações bem complicadas, especialmente com sua namorada Gwen Stacy (Emma Stone) e sua tia May (Sally Field). Apesar disto, ele equilibra suas várias facetas da forma que pode. No momento, Peter está mais preocupado é com o fantasma da promessa feita ao pai de Gwen, de que se afastaria dela para protegê-la. Ao mesmo tempo ele precisa lidar com o retorno de um velho amigo, Harry Osborn (Dane DeHaan), e o surgimento de um vilão poderoso: Electro (Jamie Foxx).
Recomendação 12 anos – Legendado
5 de Setembro - Sexta
Cinema Municipal – 20hs
O Espetacular Homem Aranha – A Ameaça de Eletro
6 de Setembro - Sábado
Sábado na Praça
Praça Éttore Suriano – 9h
Tradicional feira de artesanato (couro, tricô, crochê, madeira, etc.) será realizada na Praça Ettore Soriano, popularmente conhecida como “Praça das Virgens”. Além da já tradicional feira de artesanato, a música ganha espaço com a apresentação do músico Thiago Pagini toca as melhores da MPB. O evento ocorrerá 9h às 16h.
Cinema Municipal – 14h
Tá Chovendo Hambúrguer 2
Após a desastrosa tempestade de comida no primeiro filme, Flint (Bill Hader) e seus amigos são obrigados a deixar a cidade de Boca Grande. Sem saída, ele aceita o convite de seu ídolo, Chester V (Will Forte), e junta-se à The Live Corp Company, que reúne os melhores inventores do mundo. Porém, quando descobre que sua máquina ainda funciona e agora cria perigosas comidas animalescas mutantes, Flint decide retornar e tentar salvar o mundo.
Livre – Dublado
Cinema Municipal – 20h
O Espetacular Homem Aranha – A Ameaça de Eletro
7 de setembro - Domingo
Parque do Rio Jaú - 16h
Dança por Correio
Grupo Zumb.boys - Espetáculo Dança por Correio, que tem o desejo de comunicar-se com os transeuntes, viajantes de sua própria cidade e turistas de uma vida dedicada ao infinito trabalho e busca pelo conforto, utilizando seus corpos para traduzir as sensações de um "ser urbano". A intenção é interferir nos fluxos cotidianos, na paisagem urbana, fazendo com que as pessoas escolham uma carta, e a partir dessa escolha seja determinado o que será dançado, onde o interprete-criador traduzirá os sentimentos e sensações que a carta expressou, com o intuito de transformar e interferir no trajeto das pessoas que por ali passam, diluindo a arte no cotidiano.